esse homem tem a voz do que podem ser os anjos se eles não fossem tão mentirosos quando tentam imitar os homens quanto tentam imitar seus mortais antecedentes ou talvez até predecessores seus inventores ou talvez seus inventados e esse ciclo que pelo amor de um Deus que não se sabe se foi escrito ou escritor esse ciclo que pelo amor de Deus é a minha cabeça enrolada com a minha vida com todos os elementos e interesses num dilema interminável num redemoinho esquerda do cabelo que aqui habita cada pensamento para cada um deles um fio e uma irrefreável vida liberta de separações celulares ribossômicas o papel aceita meu deus de um céu que não sabemos se foi escrito ou escritor inventor compositor só sei que se liberta de um grande emaranhado network like the spiders working with their nets de uma grande aranha gigantesca monstruosa que vai tirar o vizinho de cima do vaso sanitário dele que vai tirar sua cabeça de dentro do vaso sanitário que vai te salvar de um suicídio atirado de um prédio pra um assassinato visualmente abominável em direção a uma bem possivelmente maravilhosa digestão no interior desse grande corpo aracnídeo e lá estará o seu céu dentro de uma criatura que ninguém sabe se foi o mar que inventou ou se inventou o mar o novo godzilla o mais maravilhoso novo mal da humanidade essa aranha gigantesca do tamanho de um continente ela vai tirar um chiclete da pata vai perceber que é só a cordilheira dos andes ou a muralha da china nessa coçada vai acabar afundando a américa inteira pra dentro do magma terrestre que tipo esse apocalipse que inimaginado por anteriores roteiristas humanos invetados pelos seus roteiros, compostos pelas suas músicas, pelos seus compostos inventados ou quem sabe seus compostos orgânicos são sua maior composição alguns apenas cagar conseguem fazer bem na vida mesmo graças a Deus não se esforçam pra mais pois senão todos acabaríamos sujos que ciclo quase furo esse ciclo no meio com meu pênis de tão maravilhoso poderia ter filhos mil com ele e chamaria cada um deles de “meus verdadeiros pais” minhas verdadeiras doenças ambulantes o quão adoráveis contaminando todos por aí transformando todos em zumbis gigantes alienígenas esse mundo vai precisar mesmo de um fim digno de tanta magnitude e excelência e etiqueta porque depois desse fim que eu inventei ou que talvez me inventou vai ser difícil superar
né